domingo, 25 de abril de 2010

Conclusão do Ano de 2008

Nosso primeiro ano de atividades de contação de histórias / aula na biblioteca foi muito proveitoso, com muito crescimento, observação das técnicas mais empolgantes para melhor elaboração pro ano seguinte.

Ainda, realizamos uma atividade no final do ano, onde todos os ciclos apresentavam os trabalhos confeccionados ao longo do ano nas aulas, e neste a biblioteca também teve o que apresentar. Foi muito produtivo pois quem participou relembrou e quem não participou pode conhecer a atividade proposta.

Aguardem, que lá vem as atividades do ano de 2009!!!


2º e 3º Ciclos de Juventude e Ciclo de Pais (27/04/2008)

Contar o resumo do livro “Há dois mil Anos”, como se fosse um filme, onde narra-se a sinopse.
Pedir a quem leu que faça seus comentários.
Pedir para elencar no mural as partes que mais chamou a atenção.
Entregar uma listagem à cada um com os livros indicados pela biblioteca e pelos evangelizadores.
 PAIS – olhar os livros escolhidos pelos filhos nos murais.

Resumo feito por mim:

"HÁ 2000 ANOS
Senador Públio Lentulus, descendente de antiga família de Senadores e Cônsules da República, exercia funções legislativas e judiciais na Capital do Império Romano.
Seu melhor amigo era Flamínio Severus, casado com Calpúrnia com teve seus 2 filhos Agripa e Plínio.
Casado com Lívia teve sua primeira filha, que ainda com 7 anos incompletos, já era arrebatada por estranha moléstia.
Por este tempo (por volta de 30), vamos encontrá-lo em conversação com seu amigo Flamínio a respeito da diversidade das existências. Por causa de um sonho que lhe perturbara o íntimo, via-se como seu bisavô paterno, Públio Lentulus Sura. Abalava-lhe também a incontestável semelhança fisionômica entre os dois. Porém seu amigo o dissuadiu destas idéias indevidas para um Patrício Romano, e o incentivou a viajar com sua família para Jerusalém a fim de restabelecer a saúde da filhinha. Nesta viagem ocorre um fato, onde um rapaz acerta uma pedra na liteira de Lívia. Públio muito ofendido manda o moço às galeras para punição.
Ao chegar e entrar em contato com o trabalho local recebe a visita de André de Gioras que pede pelo filho, Saul, arrebatado às galeras por sua imaturidade e inconseqüência juvenil. Como Públio não voltou atrás em sua decisão, o judeu se professou seu maior inimigo dali por diante.
Públio se arrependeu e mandou buscar o moço nas galeras, mas o que ele não sabia era que lá os jovens eram comercializados como escravos. Porém a ele chegou a informação de que o rapaz havia fugido. Como ele não poderia imaginar o contrário, supôs que o rapaz voltara para seu pai e mandou não o procurassem.
Porém o destino do rapaz foi diferente. Ele foi vendido a uma família da Capital: a família de Flamínio Severus para trabalhar junto de seus filhos.
Uma das servas mais dedicadas de Lívia, Ana, dá conhecimento à sua ama de Jesus Nazareno que pregava aos humildes e curava os enfermos. Sua filhinha, Flávia Lentúlia pede então ao pai que busque o profeta de Nazaré. Lívia também pede neste sentido para a cura de sua filha. Relutante Públio vai ao encontro de Jesus. Neste belíssimo encontro (pg. 85-87) ele tem a oportunidade de seu testemunho, porém não aceita Jesus nem suas palavras.
Pela fé de Lívia a menina se cura definitivamente das erupções cutâneas.
Outra criada da casa chamava-se Sêmele, e entrou na casa com o objetivo de colaborar com a vingança de André de Gioras. Raptariam o pequeno Marcus, o filhinho de Públio. Numa noite ele sumiu nos braços de André e nunca mais foi encontrado, mesmo com os maiores esforços dispostos pelo Senador.
Dúvidas a respeito de sua esposa foram inoculadas no coração de Públio, e o convívio feliz com sua amada Lívia se entristece, ele a mantém apenas por ser mãe de seus filhos e tratando-a com frieza.
Lívia busca consolo para seu coração entristecido e atormentado nos ensinamentos do Mestre Jesus, conduzidos pela fiel serva Ana.
Públio é chamado por Pilatos para discutir o destino dado a Jesus. O Senador, compungido lembrando-se da cura de sua filhinha pede a Pilatos para que faça uma substituição de prisioneiros, dando ao povo a escolha. Ele acreditava que o povo escolheria Jesus para ser solto, porém Barrabás foi o escolhido e Jesus condenado ao madeiro.
Públio permaneceu dedicado a educação de sua filha e à procura de seu filho perdido.
Durante 13 anos, Lívia fez um único pedido a Públio: que a deixasse continuar nas suas práticas cristãs junto de Ana.
Flávia fora educada intensivamente sob os cuidados de Públio Lentulus.
Em 46, soube da doença de seu amigo Flamínio Severus, e resolveu voltar para Roma. Antes de morrer, porém, Flamínio confessa que também passara a ter sonhos com personagens do passado e que ele se encontrava na pele de um deles. Públio tenta convencê-lo com os mesmos argumentos que ele usara no passado.
Plínio e Flávia se casam.
Calpúrnia adoece em 57, inspirando cuidados de toda a família, que se reúne em torno do leito da matrona generosa.
Públio andava alimentando a intenção de reconciliar-se com a esposa, pois acreditava que 25 anos de martírio moral no ambiente de seu lar bastavam para redimi-la das faltas cometidas na mocidade.
Calpúrnia pediu a Públio que desfizesse o triste erro de sua vida, vulgando erroneamente Lívia. Públio faria honrarias à sua esposa numa cerimônia dedicada aos senadores. Calpúrnia acaba por falecer antes desta data.
Um dia antes das festividades Lívia vai à noite até as catacumbas; os centuriões invadem o local e procedem a prisão de todos os cristãos presentes.
O Imperador Nero homenageou os senadores com jogos, seguido do sacrifício de inúmeros cristãos na arena com leões.
Lívia, entrando na arena, avistou pela última vez o vulto do esposo. Não sentiu nenhuma comoção violenta quando atacada por um animal. Avistou logo Simeão, seu doce amigo de outrora, e teve a certeza de haver transposto o limiar da Eternidade.
Públio Lentulus experimentou a dor mais terrível de sua existência. Só então pode ele falar com Jesus de todo seu coração. (pg. 335-336)
Lívia voltou à atmosfera terrestre, onde trabalharia amparando aos que amava.
Flávia, durante muitos anos foi lentamente envenenada. Quando o envenenamento cessou, ela se curou das chagas, mas nunca mais voltou a ver. Junto de Ana passou seus dias na escuridão de cega.
Públio continuou com sua vida no Senado, em sua velhice havia disposições sinceras de aprender com o Cristianismo.
Em 68, Públio deixa a filha doente aos cuidados de Ana e parte para Jerusalém a trabalho junto de Pompílio Crasso.
Porém Públio e Pompílio caíram nas mãos dos adversários. Foram levados ao chefe judeu que se identificou como André de Gioras.
Os dois senadores foram amarrados e foi ordenado que retirassem o coração de Pompílio Crasso.
André convocou Ítalo, um servo com feições de romano, para que cegasse Públio com a ponta de espada incandescente. Numa troca de olhares Públio pode sentir vibrações de simpatia recíproca. Ítalo, forçado, feriu-lhe as pupilas para sempre.
As forças de Tito chegaram em seguida derrubando André de Gioras, matando Ítalo e salvando, tardiamente Públio.
Voltando a Roma, o senador foi conduzido à presença de André, que estava preso e seria sacrificado.
O Judeu relatou-lhe os fatos do passado e esclareceu que Ítalo era seu filhinho Marcus por ele raptado. Ao fim de seu relato, estava arrependido frente à hora de sua morte pedindo o perdão de Públio para seus atos. O Senador, lembrando-se da doutrina de Jesus Nazareno o perdoou.
Públio pôde compreender que Lívia vivera para Deus e ele para César, recebendo ambos compensações diversas na estrada do destino. E enquanto o jugo de Jesus fora suave para sua mulher, seu altivo coração estava preso ao terrível jugo do mundo, sepultado nas suas dores irremediáveis, sem claridade e sem esperanças.
Após estes acontecimentos do ano de 70, Públio, Flávia e Ana mudaram-se para a vivenda de Pompéia longe do burburinho da Capital.
Palavras de Públio a respeito de Jesus: 420 – 427
Em 79, a cidade de Pompéia receberia a visita de um ilustre questor do Império, que vinha acompanhado de Plínio, esposo de Flávia, trazer mensagens e honrarias do Imperador Titto.
Plínio se encontrou com a esposa a aquele a quem considerava igualmente um pai – Públio. Plínio teve de acompanhar o questor nas festividades populares. No meio das cerimônias o Vesúvio dava sinais de vida.
Ana, Públio e Flávia estavam sós na casa e Plínio saiu correndo de modo a alcança-los. Os três começaram a orar a prece que Jesus ensinou. De repente a voz de Ana cessara, pois escombros alcançaram seu corpo e ela logo se viu na companhia de Simeão.
Neste ínterim, Plínio consegue chegar até eles, abraçando Flávia e Públio. Enquanto a terra tremia, as colunas que ainda restavam de pé se abateram sobre os três fazendo-os cair enlaçados sob os escombros.
Lívia ali estava auxiliando no desligamento total dos corpos.
Despertando ali mesmo na cidade nevoenta e morta, Públio, que ainda sentia-se cego, reconheceu a voz de seu amigo Flamínio a lhe falar. Estranhou a ausência de Lívia. Foi cientizado que Lívia está em um plano melhor, acompanhando-o. Ali só se encontravam espíritos ainda muito ligados ao orbe e que esperavam os últimos companheiros para estabelecer novo roteiro para as próximas encarnações.
Assim Públio se comove e chora, sendo que Flamínio o orienta para que ore pedindo a Jesus por todos. Ajoelhando-se rogou ao Mestre, arrependido cheio de fé no porvir. Então Lívia e Ana aparecem em meio a um caminho luminoso vindo dos céus.
Pôde então enxergar a figura da companheira. E enquanto se enchia de reconhecimento a Jesus, a caravana, em preces fervorosas, se elevou às esferas mais altas para repouso e aprendizado; antes de novas etapas de regeneração e trabalhos purificadores."

A história foi reduzida para não ficar maçante e pouco didática. Todos gostaram da história, nos jovens despertou o interesse em lê-la na integra.

Os pais ainda leram os "livro que mais gostei e porque?" de seus filhos.


3º Infância e 1º Juventude (20/04/2008)

Contagem de história do livro "O SEGREDINHO DA VIDA", realizando questionamentos concomitantemente.

Inciar questionando sobre fluido e princípio vital: o que sabem, diferenças, e explicar o que são com base na história.

Atividade: Elencar em folhas os principais ensinos da história, em seqüência (informações abaixo). Colar as imagens para produção de cartaz.

Começando de como fica quando terminado pra depois entender as plaquinhas usadas:











 





Ainda, levamos um pézinho de feijão crescido, da experiência do feijão no algodão, e eles o observaram e colaram no cartaz que confeccionaram. Todos entenderam, saíram craques em fluido e energia vital pois tudo ficou muito visual.

Maternal e Jardim / 1º e 2º Ciclos de Infância (13/04/2008)

Contagem de história com auxílio das ilustrações do livro. Pedir para recontarem a história. = O CARNEIRO REVOLTADO com imagens ou desenhos. (os desenhos utilizados foram do blog da querida Glaucia, e seguem abaixo)












Nosso Painel

Ainda, durante a contagem foi feito um recurso visual muito interessante: Fizemos um carneiro de 20 cm de altura (no formato da imagem do livro a Vida Fala) e fomos trocando as "roupagens" que ele ia pedindo a Deus. Então, quando ele pediu a roupa de ouro, colocamos uma roupa feita de celofane amarelo (com várias camadas de celofane); quando pediu de porcelana, fizemos uma com caquinhos de porcelana (não deixamos as crianças manusearem); quando pediu de mel, usamos celofane amarelo e laranja (intercalados) e mais algumas "gotas" escorrendo dele; quando pediu de folhas, fizemos uma roupa toda coladinha de folhas, parecendo uma mini árvore. A atividade ficou super lúdica e divertida!

Ainda em 2008 - Mês do Livro Espírita

Em abril comemoramos o Mês do Livro Espírita, em homenagem a Allan Kardec e a publicação de "O Livro dos Espíritos". Nesta data, sempre pensamos em atividades que levem a todos participantes da Evangelização Espírita - crianças, jovens e pais - até nossa pequena biblioteca para conhecê-la, entrar em contato com esse ambiente e, principalmente, com os livros.

Em geral fazemos uma breve apresentação da biblioteca, divisão dos livros, como tornar-se sócio, cuidados com o livro e conscientização no sentido de sempre haver devolução dos mesmos.

Em 2008 a programação foi a seguinte:

1º Momento:
-Apresentação
    * Atendentes da biblioteca;
    * A Biblioteca (Nome, quem já conhecia, quem já tirou livros,...);
    * Como proceder na retirada dos livros (escolha, pais assinam, fichas – da pessoa, do livro e da entrega);
    * DEVOLUÇÕES: Sempre devolver – preferência na data prevista, não dobrar, rasgar, riscar, esquecer em casa);
    * Cuidar os prazos – consciência de que se não trouxer, os outros leitores podem ficar sem.

2º Momento:
-Atividade
    *Olhar e manusear os livros – 5 minutos – e pedir para escolher 1 deles.
-Proceder atividade:
    *Sentar no tapete (cadeiras mais velhos) e conversar sobre o livro escolhido, anotando na folhinha em forma de livro: o nome, o que mais chamou a atenção, se retiraria (gostaria de ler ou não).
    *Após fixar no cartaz, para ficar durante o ano (e para os pais verem as escolhas dos filhos).

3º Momento:
- História – será realizada de acordo com a compreensão dos grupos
    *Maternal e Jardim: contagem de história com auxílio das ilustrações do livro. Pedir para recontarem a história. = O CARNEIRO REVOLTADO
    *1º e 2º Ciclos Inf.: contagem de história com auxílio de ilustrações do livro. Pedir para ajudarem na recontagem da história, mostrando apenas as imagens do carneirinho. Se houver tempo, pedir para colarem no mural as figuras em seqüência. = O CARNEIRO REVOLTADO
    *3º Infância e 1º Juventude: contagem de história, realizando questionamentos concomitantemente. Inciar questionando sobre fluido e princípio vital: o que sabem, diferenças, e explicar o que são com base na história. Elencar no mural os principais ensinos da história, em seqüência. = O SEGREDINHO DA VIDA
    *2º e 3º de Juventude e Ciclo de Pais: Contar o resumo do livro “Há dois mil Anos”, como se fosse um filme, onde narra-se a sinopse. Pedir a quem leu que faça seus comentários. Pedir para elencar no mural as partes que mais chamou a atenção. Entregar uma listagem à cada um com os livros indicados pela biblioteca e pelos evangelizadores. PAIS – olhar os livros escolhidos pelos filhos nos murais.

Modelinho do livro:

III Ciclo de Infância (02/novembro)

Tema: Jesus e o Espiritismo

História: A Lição da Bondade; A Alegria no Dever ; A História do Livro. - extraídos de “Pai Nosso – F.C.X./ Meimei”

Apena uma criança presente. O aluno realizou a prece de abertura em sala e após seguiu com seus evangelizadores para a Biblioteca. Todos sentaram-se no chão, no tapete da história. A história foi contada utilizando-se o livro Pai Nosso, esclarecendo as palavras mais complicadas, dando ênfase nas partes mais importantes e conversando alguns pontos ao longo da história.

Conversou-se a respeito dos ensinos de Jesus, de como ainda são atuais, da importância da leitura das obras espíritas e sobre os pontos em que esta nos remete aos ensinos de Jesus.

Com base no que foi conversado, leu-se um pequeno trecho de texto da apostila para III Ciclo de Infância. O mesmo frisava como a Doutrina Espírita vem ao encontro dos ensinos de Jesus, trazendo para “perto de nós” esses ensinos que devem ser seguidos como roteiro de luz.

Após realizou-se uma atividade de: jogou-se o “Jogo dos Ensinos de Jesus”. O mesmo consistia de um tabuleiro específico, onde jogava-se o dado e andava-se pelas casas marcadas. Algumas casas mandavam pegar cartas, sendo que estas possuíam frases de Jesus. Cada vez que uma ou mais cartas eram ganhas, o jogador tinha que lê-la(s) em voz alta e comentar ou explicar o sentido da mesma. Algumas casas tinham uma imagem de moeda, e eram “O tributo a César”, onde o jogador andava uma casa pra trás. O ganhador seria aquele que chegasse ao final com a maioria de cartas. O evangelizando foi o primeiro a chegar, porém tinha apenas duas cartas enquanto que os evangelizadores possuíam três cartas cada e foram os ganhadores.

A seguir, para o fechamento propô-se que o aluno fizesse um cartaz colando as cartas discutidas anteriormente, e escrevendo ao lado a interpretação do ensino e/ou a que ensino espírita o mesmo remetia.

Perguntou-se ao evangelizando se havia gostado da aula e o mesmo acenou positivamente. O encerramento foi feito na própria Biblioteca.

Cartas do Jogo de Tabuleiro:
 
 

I Ciclo de Infância (28/setembro)

Tema: Leis – dos Homens (trânsito) e de Deus

História: A história foi formulada pelos evangelizandos.

As crianças realizaram a prece de abertura em sua sala e após seguiram com seus evangelizadores para a Biblioteca. Todos sentaram-se no chão, no tapete da história. Como já havia sido realizada a Contação da história de Allan Kardec na abertura, os alunos foram convidados a contar a história, baseando-se nas imagens das folhas apresentadas. A história ficou bastante condizente, de acordo com o que as figuras indicavam. A cada novo cenário novas ocorrências iam sendo propostas. Por fim, todos chegaram à conclusão de que se o menino fosse mais atento e obediente não teria se exposto e quase sido atropelado.

Após foram feitas algumas considerações com os pequenos e realizou-se uma atividade onde eles deveriam pintar as cores do semáforo, ajudar o menino a chegar na outra esquina atravessando corretamente e identificar o significado das placas de trânsito.

Após os evangelizadores também salientaram a importância da obediência às leis de trânsito pois estamos todo dia em contato com ele e devemos cuidar do nosso corpo. Além disso se soubermos obedecer as leis dos homens, saberemos respeitar as Leis de Deus.

Por fim, uma atividade proporsta: as crianças iriam observavam imagens mostradas e deveriam fazer placas, mas não placas de proibido mas de “pode X” ou “deve-se Z”, pois seriam somente coisas boas. A criatividade foi liberada e as crianças se divertiram. Pelo adiantado da hora não pôde ser confeccionado um cartaz por elas mesmas, como um resumo do que foi estudado, porém na atividade foram retomadas algumas das idéias que puderam ser lembradas.

Perguntou-se às crianças se elas haviam gostado da aula e todas disseram que sim e agradeceram. O encerramento foi feito na própria Biblioteca.

Imagens para as placas:
Ex: Olho: "`É permitido cuidar do outro"
Coração: "Deve-se amar de todo o coração"
Flor: 'È permitido cuidar das plantas"
Balõe: "É permitido boas conversas"





Assim como no primeiro exemplo, as demais placas foram confeccionadas. Algumas delas nunca imaginaríamos como eles iriam interpretar, e para nossa surpresa eles foram muito além das nossas próprias idéias, mostrando mais uma vez que essa galerinha que está por aí tá correndo na nossa frente, =)!